Líder nas Novas Tecnologias

O premiado como Melhor Líder na categoria de Líder nas Novas Tecnologias é Gonçalo Quadros, Presidente do Conselho de Administração e CEO da Critical Software.

            

Gonçalo Quadros tornou a Critical Software numa das empresas de referência nacional, cuja tecnologia é utilizada nos cinco continentes e até no espaço.

Fundador da empresa, assegurou desde o início uma orientação voltada para os resultados, que são integralmente reinvestidos na I&D, no suporte das ideias próprias, no crescimento e no investimento em qualidade.

Em 2008, o volume de negócios da empresa foi superior a 19 milhões de euros, dos quais 68% resultaram da exportação.  

 
O Porquê de Ser um Líder:
 
Gonçalo Quadros, Presidente do Conselho de Administração e CEO da Critical Software, assume na primeira pessoa que o seu estilo de liderança passa por três factores: uma mistura entre humildade (que permite perceber com clareza que se pode fazer melhor, e que há coisas que de todo não fazemos bem) e ambição (que permite perceber não há nenhuma razão para não as fazermos melhor do que os melhores); a convicção de que a construção de conhecimento é a maior aposta da empresa; e o orgulho e gosto por um percurso exigente.
 
Preconiza uma mudança de atitude nos negócios: a adopção da coopetição em vez da competição.
 
A empresa foi criada em 1998, na incubadora de empresas do Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Tem vindo ao longo da sua existência a capitalizar prémios pelo seu reconhecimento público e qualidade. Com uma actividade centrada no desenvolvimento de software crítico transversal a sectores como a indústria aeroespacial, telecomunicações, defesa e serviços, a empresa concentra quase três quartos da sua facturação no estrangeiro.
 
 
                                                                                                         
A NASA é um dos clientes da Critical Software e o primeiro internacional a confiar dos produtos da empresa portuguesa.
 
Entre os clientes da empresa lusa destacam-se ainda as Forças Armadas Portuguesas e do Reino Unido, a AgustaWestland, a EADS, a Thales Alenia Space, as agências espaciais norte-americana, europeia, chinesa e japonesa, a Vodafone, a PT, a Deutsche Telekom, o Grupo Portucel-Soporcel, a Infineon Technologies, a EDP, a CGD, o BES e o Bank of New York.
 
Quadros recebeu o prémio «Emerging Entrepreneur of the Year 2006», atribuído pela Ernest and Young, e a empresa foi a vencedora do Prémio PME Inovação COTEC-BPI em 2008.
 
 

O Porquê de Vencer na Categoria de Líder nas Novas Tecnologias:

O segredo para o crescimento da empresa reside na aposta na qualidade e inovação tecnológica como agentes na introdução de vantagens competitivas nos sistemas de informação e negócio. Com um leque de serviços onde pontificam o desenvolvimento e a validação e verificação de software, a Critical assegura que os sistemas e processos críticos dos clientes assentem em soluções onde a fiabilidade é uma constante.

 
Os resultados práticos são soluções desenvolvidas on-time, on-budget e on-quality e um portfólio sólido de clientes a nível internacional. Um elemento base da sua estratégia de crescimento é, desde logo, a saúde financeira da empresa, o que se deve ao reinvestimento total da riqueza gerada.
 
Deste modo, a Critical tem conseguido manter-se independente de grupos financeiros ou industriais, direccionando todos os seus investimentos no crescimento da própria empresa, principalmente ao nível da inovação e qualidade.
 
A consolidação da empresa foi sustentada em factores como a qualidade do software, a inovação tecnológica e a visão global da empresa.
 
A empresa adoptou as seguintes iniciativas de promoção da inovação:
 
 
Está em marcha uma contínua transformação da estrutura do grupo Critical. Nos três últimos anos o grupo abriu três subsidiárias (Reino Unido, Roménia e Brasil), a que se juntam a previamente existente nos EUA e lançou três Spin-offs (Critical Materials, Critical Health e Critical Manufacturing), estando a estrutura e governação da empresa a ser adequadas à nova realidade do grupo.

                                                                                                          
A empresa é independente de grupos financeiros ou industriais, direccionando todos os seus investimentos para o seu crescimento, principalmente ao nível da inovação e qualidade.

Ao nível dos resultados económicos e financeiros, a empresa apresenta uma média de crescimento anual na ordem dos 42%.

Em 2008, o volume de negócios foi superior a 19 milhões de euros, dos quais 68% resultaram da exportação.

No âmbito do desenvolvimento da responsabilidade social, a empresa distribui anualmente 3% dos seus lucros da empresa para causas e entidades de solidariedade social (Associação Acreditar, Associação Integrar, Liga Portuguesa contra o Cancro, Associação Sol, entre outras).

Está em processo de constituição de uma Fundação que se irá dedicar às causas da Responsabilidade Social e Ambiental.

Para identificação e obtenção dos melhores talentos, desenvolve parcerias de recrutamento com as melhores universidades portuguesas e estrangeiras (no caso de filiais).

O volume de investimento em formação e a real capacidade de subir hierarquicamente na estrutura da organização são provas da capacidade de desenvolvimento de líderes e de talentos.

A Critical encara como desafios para o futuro a continuidade da capacidade de gerar riqueza e crescer, a geração de postos de trabalho altamente qualificados, o crescimento do “Brand Equity” em mercados nacionais e internacionais e o seguimento da estratégia de internacionalização da empresa.

 
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